por isso acho que já posso falar no assunto, mais friamente.
Num post, a Loira disse que estava desiludida com o mundo em geral, e com algumas pessoas em particular. Eu não iria tão longe, e deixava o mundo sossegadito onde está, nas suas voltas habituais. Mas há pessoas que não sabem onde parar, e desiludem (e irritam), mesmo sem que eu saiba quem são.
Quem tem acompanhado a Casca desde o início sabe do que estou a falar. Mesmo assim, quero explicar.
No campo Comentários, que eu retirei há alguns dias, por motivos de força maior, alguém que assina como Int3rrupt começou a fazer uma pseudo-campanha política, deixando aos 20 e 30 comentários que nada tinham que ver com nada do que se falava aqui. Eu, que até achei piada nos primeiros dias, e que até tenho bom feitio e tolerância para esse tipo de brincadeiras, fui deixando passar, para ver se o personagem se cansava e acabava por desistir.
Não desistiu. E eu respondi às provocações da melhor maneira que soube: pedi que parasse com a campanha na MINHA Casca, que criasse um blog dele, onde ele pudesse escrever o que lhe apetecesse, e pedi que, pelo menos, assinasse o nome verdadeiro ("ou não tens tomates para te mostrares, escondendo atrás de um nick?" – foram, mais ou menos, as minhas palavras). Não sei se fui muito rude, se ofendi, o que é certo é que é assim que eu sou, e não sei ser de outra maneira.
Ao tirar o campo Comentários da Casca, alguém ainda me falou em censura.
-Vê lá, Susana, não podes proibir que as pessoas escrevam os comentários que querem. Isso é censura!
Mas posso não convidar estranhos para dentro da MINHA casa, e obrigar os MEUS convidados a conviver com eles. E foi isso que eu fiz: retirei os Comentários, inseri um link com o mail da Casca, e convido TODOS (incluindo o In3rrupt) a deixar os comentários que quiserem, por mail.
É que o Int3rrupt não percebeu que não estava apenas a incomodar-me a mim, mas a todos os outros visitantes da Casca d’Ovo!
Censurem-me, critiquem-me, chamem-me os nomes que quiserem. Mas este blog é MEU (sim, Int3rrupt, é MEU, e não é teu, como escreveste mais que uma vez) e EU faço dele o que EU quiser.
Agora, e voltando ao início, esta foi a razão da minha desilusão com algumas pessoas em particular (e espero que o mundo em geral continue no seu cantinho, nas voltas do costume).
E eu, que gostava tanto de ter um feed-back do que eu escrevo…
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