11/12/2005

NOT TRUE!

A posta anterior já está desactualizada.
Pc @ home: confere.
Net @ home: confere.
E mais não digo, por enquanto. Se não, não tenho mais nada para dizer no resto da semana.
Só posso dizer isto: o Pai Natal (neste caso, a Mãe Natal) RULES!!!!

´Tá quase.

Já tenho computador em casa. O Pai Natal antecipou-se.
Agora, só falta a net.

25/11/2005

A fugir...

Vim cá dizer que ainda estou viva e dar as novidades.

1. Viver sozinha está a ser uma experiência fantástica. Melhor do que eu alguma vez pensei.
2. O Babe já nasceu. É pequenino, é careca, é lindo.
3. As passagens estão compradas: Barcelona está à nossa espera para o fim do ano.

O resto é tudo velho.

4. Saudades da minha Casca...

10/10/2005

Já tá.

Era o sonho de uma vida.
A longa espera dos últimos meses...
A ansiedade das últimas semanas...
O nervoso dos últimos dias...
Tudo culminou numa noite de sono bem pacífica.

Já estou do lado de lá. Estou sozinha, estou bem, estou na minha casa.
Ainda é tudo novo. Ainda ando meio perdida, porque tudo me parece grande, branco e vazio. Ando às voltas a arrumar tudo, para tudo estar no lugar certo. Depois, quando preciso das coisas, já não sei onde as guardei... É tudo novo.

É uma sensação estranha, esta de chegar a uma casa vazia. Faz lembrar os três meses passados no Porto, mas desta vez foi uma opção. Estou sozinha por opção, e isso faz-me sentir bem, livre, crescida, até. Faz subir o meu ego, faz-me sentir muito mais dona do meu nariz, mais autónoma, mais confiante.
Espero que se note. Espero que se pegue.
Espero que o Mundo note.

25/09/2005

A minha vida

em stand-by.

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Este grande salto para a independência, este grande sonho está a tornar-se realidade. E já só falta uma semana.
Até lá... Bem, até lá, não sei se volto aqui. E depois, não sei quando volto.
Mas sei que volto.
Estou muito feliz. Estou mesmo muito feliz.
E sabe tão bem este medo na barriga!!


Agora só falta um outro sonho. Um mais difícil de realizar, mas pelo qual não vou deixar de lutar.

21/09/2005

Isto não corre nada bem...

A compra da casa não correu bem. O banco avaliou a casa por um valor bem inferior do que o preço, e acabei por desistir. Pensei em alugar um T1, já que comprar também me pareceu uma ideia muito definitiva, para uma coisa tão cara. E, como [ainda] tenho menos de 30 anos, com o subsídio do Estado para o arrendamento, o sonho parecia-me mais exequível.
Acontece que, ou mau timing ou azar do caraças, não há meio de encontrar um cantinho pra mim.
Eu já disse aqui (a houve mesmo quem me chamasse esquisita), eu ODEIO ver casas. Não tenho paciência nenhuma para andar à procura no jornal, telefonar, fazer as mesmas perguntas dez vezes por dia, ouvir as mesmas respostas... Não tenho mesmo paciência... Até já houve quem me dissesse que não se importava de procurar por mim!!
Assim, meus amigos leitores, se souberem de alguma casa em Lisboa até 550€, agradeço o contacto para o mail ou telemóvel.
Muchas gracias.

09/09/2005

Ainda não estou preparada

para o fim do Verão.
E para fingir que ele ainda não acabou, vou passar o fim de semana à beira-mar e à beira-piscina.
Pronto.
:P

30/08/2005

Estas férias

foram F-A-B-U-L-Á-S-T-I-C-A-S!!!
Fica aqui uma gotinha de saudades.

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Obrigada a todos. Por tudo.
Sem esquecer, claro, aqueles que não estão na foto.

13/08/2005

08/08/2005

Saudade.

"Ela mora dentro de cada um de nós. Nos olhos marejados de lágrimas de mães. Na face lívida das donzelas sonhadoras. Nas palpitações nervosas dos jovens. Nas tardes que morrem numa agonia de luz. Somente Deus e a criança não sentem saudade. Tem misticismo de um ritual sagrado. Tem a doçura encantadora das harmonias musicais. Tem a eloquência altissonante da poesia. Tem o timbre dos sinos que plangem ao entardecer. É espiritual como o perfume das flores. Inocente como as crianças. Ingénua como as meninas. Sonhadora como as donzelas. Experiente como os adultos. Triste como os velhos. Da saudade falaram os poetas. Cantaram-na os músicos. Com ela os namorados enfeitam de ternura e encanto os seus dias e de literatura suas cartas. Saudade é a presença do que está ausente. É a ressurreição do que está morto. É a única coisa que fica daquilo que não ficou. É o perfume do Amor que se evaporou. As letras que formam a palavra SAUDADE são sete notas musicais. Escala diatónica que faz vibrar no teclado do coração as mais doces e tristes canções. Todas as emoções da alma, todas as vibrações do coração, todos os encantos do sentimento, todos os idílios da imaginação se condensam e se manifestam na saudade, que é tortura que consola, que é dor que suaviza, que é sofrimento que alegra. Nada crucifica tanto a alma do homem como a saudade. Nada mitiga tanto as duas dores como a saudade. É sofrimento e alívio. É dor e riso. É noite e dia."

Adaptado de "O Verbo Amar e suas Compilações"
P. António Vieira
Visto e roubado daqui.

24/07/2005

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Óculos.

Vou voltar a usar óculos. Estou a ter uns problemas técnicos com as lentes de contacto e ando com os olhos todos encarnados. Vou fazer um descanso de lentes por uns tempos, por muita pena minha, claro.
Sou daquelas pessoas que considera as lentes de contacto a melhor invenção do homem. Mesmo antes da roda! Voltar a usar uns óculos feiosos estava completamente fora dos meus planos.
E vou comer cenouras aos quilos.
Tudo pela saúde dos meus olhos.

20/07/2005

19/07/2005

Para os mais interessados,

aqui vão as novidades [resposta a alguns comentários]:

- o contrato foi renovado (esta é a melhor das novidades);
- as minhas férias estão confirmadas para a segunda quinzena de Agosto;
- para não variar (o que muito me agrada) vão ser passadas em Milfontes;
- vou voltar a Barcelona ainda este ano;
- (acho) que encontrei a casa que vou comprar - se aprovarem o crédito a 100%, claro.

Há luz ao fundo do túnel.

10/07/2005

Faltam oito dias, oito.

Para saber se renovam o meu contrato. O pesadelo do desemprego persegue-me. Esperei 6 anos para assinar um contrato. Desde distribuir panfletos na rua até à assessoria de imprensa, fiz de tudo, desde que acabei o curso, em 1999. Agora, apesar de estar a trabalhar numa área que não escolhi e para a qual não estudei, estou a adorar o que estou a fazer.
Mesmo assim, nos próximos dias vou andar com o coração nas mãos, a dormir mal e a explodir com toda a gente (principalmente aqueles que eu mais gosto e que me dão mais força). Só porque não consigo pensar em outra coisa, e porque o medo é o sentimento que mais me enfraquece.

27/06/2005

Estou cansada.

Ainda agora comecei a procurar casa, e já estou farta.
O que eu queria mesmo era comprar logo a primeira casa que aparecesse. Que essa fosse a casa perfeita, no sítio perfeito, com o preço perfeito. O que eu tenho visto, é precisamente o mais complicado:
- as mais baratas têm divisões microscópicas;
- as que têm divisões amplas são caras demais;
- as baratas e amplas nem sequer têm luz natural.
E eu não tenho a mínima paciência para procurar em jornais, para falar com construtores, andar de carro de nariz no ar a olhar para as casas dos outros.
RAIVA.

19/05/2005

Ziza:

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Foste a grande culpada.
Andava meio down, como deu para perceber, e a notícia do babe fez-me descer à Terra e perceber que há coisas bem mais importantes na vida do que ficar em casa a olhar para o tecto e a inventar depressões.
O babe, que nesta altura deve ter cerca de 7cm, veio pôr as meninas muito empolgadas outra vez, com planos para o Verão e longos passeios no piso de crianças do El Corte Ingles.
Isto deve explicar porque é que ando tão feliz com o babe.
O babe da malta.
O babe da Zizi.

18/05/2005

VOLTEI!!

Mais bem disposta que nunca.
Mais animada que nunca.
Mais gira que nunca.
Mais inspirada que nunca.
Mais de férias que nunca (isto é só na próxima semana, mas também conta).
Mais com vontade de escrever que nunca.
Mais inteligente que nunca.
Mais desportista que nunca.
Mais gira que nunca.

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Obrigada por todos os mails e comentários.

Eu vou estar lá!

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E é já este sábado, no Coliseu!

25/04/2005

Porquê?

Tenho uma família linda, unida, estável, que me dá uma casa, que me paga muitas das minhas futilidades, e que faz com que eu tenha o jantar feito quando chego, a roupa lavada e passada, a cama feita e o quarto arrumado.
Tenho um emprego numa instituição de grande renome no país, que, apesar de não ter nada que ver com a área que eu estudei, me satisfaz, que me paga bem e a horas.
Tenho grandes Amigas e Amigos, que, apesar de estarmos menos vezes juntos, continuam a ser os meus grandes confidentes, os grandes faróis que iluminam o meu caminho.
Além destes grandes Amigos, tenho verdadeiros Conselheiros. São pessoas sem as quais eu não imagino a minha vida. São pessoas de quem eu [quase] dependo. São aqueles a quem eu devo muito mais do que favores. São eles as bases para tudo o que eu sou ou posso vir a ser.
Tenho o meu carro, o meu quarto, o meu Gato Simão.
Tenho dois braços e duas pernas. Tenho dois olhos e uma boca. Sou uma pessoa inteligente. Tenho um humor muito peculiar; às vezes negro demais, mas que faz de mim uma pessoa agradável.
Tenho tudo para ser uma mulher feliz. Tudo.

Mas se eu tenho tudo isto e muito mais, que não cabe em nenhum blog nem na soma de todos os blogs, porque é que eu continuo a sentir-me a pessoa mais miserável do mundo?

23/03/2005

Sem tempo,

sem paciência, sem vontade de escrever.
Vou ali procurar a minha auto-estima, venho já.

14/03/2005

Esta dor

não me larga há mais de uma semana.
É como se tivesse 50 alfinetes a espetarem-se na minha omoplata, ali entre o pescoço e o ombro, mas quatro centímentros mais abaixo. É uma dor que traz uma vontade de soletrar todos os palavrões do dicionário em voz alta.
Então, quando às cinco da manhã de uma quinta-feira, na recta final do sono, o pescoço faz um "TRACK" seguido de um som parecido com aquele que ouvimos quando pisamos cacos de vidro com solas de madeira e a partir daí não nos mexemos mais mas também não conseguimos dormir até o despertador tocar uma hora mais tarde [inspira], aí sim: é assustador.
Não! Eu não quero acabar como a Frida Kalo!

Pronto, e não me aborreçam mais. Já marquei a consulta.

28/02/2005

Só mais um apontamento:

de entre todas as bonecas que eu já pus aqui ao lado, esta é a que mais se parece comigo. Senão, reparem: calculadora numa mão, mil papelinhos na outra, um ar de quem não tem muita certeza do que está a fazer e de quem precisava só mais uma mão. Só não costumo usar a caneta na orelha. O resto, estou igual!

Mas com tempo para um teste.


You Are Edward From "Edward Scissorhands."

You are very shy and often misunderstood. Innocent, sweet, and artistic, you like to pass your days by daydreaming and expressing yourself through the arts. You are a truly unique individual. Unfortunately, you are quite lonely, and few people truly understand you.

Take The Johnny Depp Quiz!

Sorry...

2 work 2 write.

Mudei de poiso. Trabalhar nas Amoreiras é um caos.

20/02/2005

Mais uma tarde na praia.

Podia ser assim todos os fins de semana, e eu nunca me fartava.

Uma linda paisagem



e um bom livro



Não fosse o vento frio, o colar cervical e a falta de companhia, e teria visto ainda um belo pôr do sol.
Talvez daqui a oito dias...

16/02/2005

Posta política.

Nesta altura do campeonato, perdão, da campanha, continuo tão indecisa como no primeiro dia.
Proposta: em vez de votarmos naqueles que queremos ver no Governo, podemos votar naqueles que eu NÃO queremos de certeza? O que tiver menos votos, ganha.
Boa?

14/02/2005

Dia dos Namorados

Este que eu vou trocar por este .
Ou tentar, porque, pelo que parece, está esgotadíssimo.

12/02/2005

Livro de Citações #2

No fim, tudo dá certo.
Se não der certo, é porque não chegou ao fim.

Autor Desconhecido

09/02/2005

Se eu não cuidar de mim...

quem cuidará?
Gastei para lá de um dinheirão... metade das unhas, não são minhas.
E ainda não sei se gosto. Coisas de mulheres...

01/02/2005

Livro de Citações #1

"O meu amor pelo Linton é como as folhas do bosque: o tempo vai alterá-lo, como o Inverno altera as árvores.
O meu amor pelo Heathcliff... é como as rochas eternas: uma fonte de delícias invisíveis, mas necessárias.
Eu sou o Heathcliff."

Emily Brontë, O Monte dos Vendavais

Há dias assim:


parece que estou, mas não estou.

31/01/2005

Again...

Volta e meia fico assim: com vontade de gritar tudo o que sinto, tudo o que ficou por dizer, para que toda a gente ouça, para que todos saibam que esta sou eu.
Esta sou eu.
E este GRITO é meu!

29/01/2005

Às vezes, sinto tanto a tua falta...

[Ouvi dizer que a isto se chama SAUDADE.]

Não, ainda não desapareci...

O que aconteceu foi que tive uma série de tempo sem internet: o aquecedor queimou o cabo, ou coisa que o valha.
Depois, tive sem computador: pifou qualquer coisa que eu ainda não percebi.
A seguir, foi o anti-vírus, que desapareceu no nevoeiro, qual D. Sebastião, e ainda não está completamente bom.
E com isto, fico ausente quase um mês desta minha Casca e nem publico o meu aniversário. Além disso, fico com a sensação que estive fora um ano, em vez de um mês. As coisas que tenho para ler são tantas, que nem sei por onde começar.
O pior é que com a constipação que tenho em cima, quase não consigo abrir os olhos, o que torna a leitura um exercício doloroso, com muitas lágrimas e muitos lenços de papel à mistura.
O que eu vim aqui dizer é que continuo por aqui, sempre atenta ao que se passa à minha volta, mas sem muito tempo para escrever. Este ritmo alucinante em que ando, está a deixar-me de rastos. Resultado: hoje dormi 14 horas seguidas e já estou cheia de sono.

10/01/2005

Cá em casa, voltámos a ser cinco.

A Avó L. junta-se agora a mim, aos Pais e ao Gato Simão. A tosse não a deixa sozinha, mas é uma companhia que ela não aprecia. E, como já está fraquinha para andar a ralhar com tosses e com quebras de tensão, veio cá para casa fazer companhia à Mãe e à sua vontade de conversar.
É uma experiência nova. Outra. Para acompanhar a chegada do novo ano.
Vai correr tudo bem...
...espero.

03/01/2005

Caro Ano Novo:

Espero que tenha feito uma boa viagem e que o frio não tenha prejudicado a sua chegada. Desculpe não ter ido buscá-lo ao aeroporto, mas não estava em Lisboa: fui passar o fim de semana a Milfontes.
O inquilino anterior não deixou boas recordações. Houve algumas situações complicadas e quase foi despejado. Espero que tenha algum cuidado com determinadas situações que podem vir a prejudicar o nosso bom relacionamento, nomeadamente:
- visitas indesejadas;
- barulho fora de horas;
- gastos excessivos de água, luz e gás;
- infiltrações;
e outras sobre as quais, atempadamente, poderemos conversar.
A minha vida é muito simples: trabalho na 5 de Outubro, entro às oito e meia pelo que, cá em casa, a alvorada é às seis da manhã. Tenho um despertar do mais rabugento que há, principalmente quando fico a jogar PS2 até às duas da manhã. Almoço todos os dias ao lado do Citeforma, normalmente sozinha, e não tenho horário de saída. Ando de Metro, porque não quero (e não posso) pagar parquímetro, e conto sair da casa dos meus pais até ao final do nosso contrato.
As cartas são estas, meu caro 2005. Se aceita, tudo bem. Se não aceita, é melhor dar lugar a outro, que eu não estou com paciência para muitos stresses. Por uns pagam os outros, e isto não é justo. Mas, repito: a experiência com o inquilino anterior não foi das melhores e eu não vou passar por aquilo outra vez.
Para finalizar, quero pedir-lhe desculpa pelo tom ameaçador desta carta, que devia ser de boas vindas, mas é bom saber quem é que manda aqui.
Sem mais de momento, despeço-me com os meus melhores cumprimentos,

Susana.