05/11/2011

Frio

Se há muito que usamos destas:

e destes:


Algumas pessoas (eu não consigo) não vivem sem estas:

E até há quem use estes:












Porque é que ainda ninguém se lembrou de inventar um aquecedor de nariz? Serei eu a única pessoa a sofrer deste mal? A única no mundo com um nariz comprido?
Ainda bem que vivo em Portugal. Se vivesse na Noruega, o nariz já  tinha caído...

30/10/2011

Já sei que não devo castrar a veia artística e a imaginação do meu filho. Sim, sou do mais liberal que há no que toca às Artes.
Mas confesso que me incomoda ter o frigorífico cheio de "arte" e a estante dos livros com mais "arte" e até perco a respiração quando penso que ele um dia vai descobrir que as paredes da casa são óptimas para encher com "arte".

Nota mental: esconder o giz e as canetas por mais alguns meses.

27/10/2011

Começamos por ter uma relação na base da necessidade. Só estávamos juntos em algumas situações: nas aulas, a ver TV. Lembro-me de esquecer que existíamos juntos nas férias. Nas aulas, o lugar da fila da frente estava guardado para nós. Não era um bom lugar: nunca gostei da fila da frente.
A partir de certa altura, há mais ou menos 20 anos, começou a ser uma relação diária. Já não podíamos viver separados. Desde que acordava até adormecer, estávamos juntos.
Houve alturas em que nos suportávamos. Outras que eu já não conseguia ver nada à frente. Alturas em que me fazias jeito. Outras, nem por isso. Na praia era o pesadelo! Na natação, ficava cega!
Há cerca de ano, a nossa relação teve um acidente (culpa do António) e por isso muito frágil. Nesse dia, invadiu-me um sentimento agridoce: por um lado estava contente por antever uma separação; por outro, foram muitos anos de companhia. Desde então, tenho vindo a pensar nisso e hoje chegou o dia. A partir das 15h, a nossa história será lembrada apenas em fotos, em memórias. 
Obrigada pela companhia de todo este tempo, mas está na hora da liberdade.
Adeus e até um dia.

Adeus, óculos!

19/10/2011

TVI

Estou  a chegar à conclusão que sou a única pessoa deste país que ainda não viu o novo Big Brother que anda aí a encher de assunto as conversas de café/copa.
Sinto-me à parte deste mundo e tentada a ligar a TVI.
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Nááá...

JRS II

Estou a três quartos do Codex 632 e ando tão fartinha daquela história e daqueles diálogos intermináveis entre o Prof. Noronha e o americano que já ando enjoada. Na fila de espera já estão mais dois que ando a namorar há imenso tempo: um João Tordo e um José Luís Peixoto. A concorrência é tão forte que ando mesmo a pensar em pôr o JRS de lado e desistir daquilo. Mas quem me manda ler dois livros seguidos daquele homem??

14/10/2011

Ser Mãe

é a melhor coisa que me aconteceu na minha vida.
Ao mesmo tempo é a mais desgastante, preocupante e sufocante. E eu não trocaria o desgaste, a preocupação e o sufoco por nada deste mundo.

Mas que dói, dói...

09/10/2011

Diálogos (im)prováveis #1

- António, vamos tomar banho.
- Não!
- Não? Sempre não! Não sabes dizer outra coisa?
- Não!

08/10/2011

02/10/2011

Na verdade, podia aqui escrever sobre a festa de anos do meu filho ontem, mas estou tão babada com o carinho de todos e tão anestesiada com as saudades que matei das minhas meninas e ainda tão em modo-fui-trabalhar-num-domingo-e-já-estou-a-bater-mal, que me faltam as palavras.
Ainda assim, quero agradecer a todos pela presença. E também àqueles que não puderam ir. E àqueles que estão longe. E todos todos que eu hoje estou para os mimos e contra isso não há nada a fazer.


Tenho mesmo vontade de escrever mais e voltar a ter neste blog uma actividade mais regular com postas diárias sobre coisas interessantes como a moda outono-inverno, vernizes ou puericultura. Mas cada vez que me sento neste sofá com o computador no colo cai-me uma sonolência e uma moleza que só me apetece esticar as pernas e fechar os olhos. Atenção que eu escrevi "esticar as pernas" e não "esticar o pernil". 

11/09/2011

JRS

Ando a ler A Filha do Capitão. É certo que é a primeira edição, mas bolas!, quantos erros de gramática já encontrei. E erros de construção frásica, sempre os mesmos, repetidos praticamente em todos os capítulos.
Não gosto.

10/09/2011

A blogosfera.

Se eu gostava de ter 1000 visitantes por dia? Epá, gostava. Gostava de chegar aos 500 seguidores e ter imensos comentários a cada posta que cá deixo. Gostava de receber mails para fazer publicidade a coisas em troca de presentinhos e telemóveis e coisas. Epá, gostava mesmo.
Não percebo como é que alguns blogs mantém esse número de visitas (mea culpa, mea culpa que também lá ando) a escrever postas da treta que se vêem mesmo que são para encher chouriços. Não percebo como é que há bloggers que têm esse número de visitantes só por mostrarem o modelito com que saíram de casa naquele dia (não tenho paciência e confesso que não sigo nenhum destes). Não entendo como é que se escreve postas e postas sobre qual o creme anti-rugas mais eficaz do mercado. Mais: numa altura como esta, não percebo como é que alguém consegue passar todos os fins de semana (TODOS) em hotéis caríssimos (pura inveja, confesso) e em pousadas proibitivas. 
Se ter 1000 visitas por dia implica deixar fotos diárias sobre o meu pequeno almoço ou sobre os sapatos novos comprados em saldo, então nunca lá chegarei (primeiro, porque o meu pequeno almoço é o mesmo há uns 30 anos: papa Nestum com açúcar e leite bem quente; depois, porque não compro sapatos há uns bons três anos). 
Eu devo ser uma pessoa muito desinteressante. Devo, devo...

(Se me acham interessante, agradeço uma palavra de conforto na caixa de comentários abaixo. Se for mesmo muito desinteressante, peço aos meus 3 seguidores que me mintam e deixem comentários simpáticos na caixa abaixo.)

Ainda as minhas costas

Ando a dormir muito melhor nos últimos 3 dias. O que é que eu fiz para melhorar? Virei a almofada ao contrário. Tão simples quanto isto. Tenho daquelas almofadas que tem duas ondas, uma maior que outra, e sempre dormi com a onda menor no pescoço. Pois que me passou qualquer coisa pela cabeça (uma almofada?) e virei a coisa ao contrário. Hoje, dormi quase 10 horas - DEZ! Apesar de ter sonhado com esparguete a sair do nariz e das orelhas de uma pessoa que não sei quem é (don't ask), dormi bem e acordei sem dores no pescoço. A lombar, essa, precisou de uns esticões para parar de doer, mas o pescoço estava fino.
Fixe!

06/09/2011

Não está fácil.

Estas dores de costas (e hoje de pernas) estão hoje num ponto de provocar lágrimas nos olhos. E mais não digo porque não vejo.

04/09/2011

Ir ao Lidl engorda-me.

Não é sítio que eu frequente, mas nestas férias falaram-me dos preços e da qualidade dos produtos de limpeza e lá fui eu, toda lampeira, comprar detergente para a louça e roupa e coisos. Aproveitei e abasteci a minha geleira de iogurtes que são muito bons e esses eu já conhecia.
Mas aquele corredor das gomas é a minha perdição e eu bem tentei passar por lá e não lhes ligar nenhuma. É que nem para elas olhei, vocês podem acreditar e estão aqui os meus botões que não me deixam mentir! Mas as ordinárias "ó Susana, ó Susana" e eu de cara virada e elas "pick me!!" e eu nada e depois espreitei pelo cantinho do olho para umas cor-de-rosinha lindas, pareciam uns morangos bem apetitosos e depois, pumba, para dentro do cesto. E não é que as aquelas coisas na minha casa não duram nem dois dias? Um saco de meio quilo, senhores, meio quilo e não conseguem ficar quietas 48 horas!
Assim, caros senhores do Lidl, não sei se ganham uma cliente.
Tztztz...

29/08/2011

Palavras III

biáo - avião ou leão
mimio - miminho
enta- senta
bibiu - caiu
adé - aqui ou ali
babáo - balão
ó-ó - dormir ou cama
putá - sapato
Nini - Dinis
Nônô - Leonor
Biá - Bia
Aos miúdos que não sabe o nome, chama-os de bebé. Todos os adultos que não sejam os pais ou os avós, são tios e titis. Diplomático!

O mais engraçado é vê-lo a associar as pouquíssimas palavras que diz e querer formar frases.

- Mamã, biáo. Aaaah! Não há biáo.
- Papáááá! Enta. Babá?

E a cantar músicas, na melodia correcta (ou não fosse filho de músico) enquanto dança.
- O babáo... (em compasso e movimentos lentos, para o Balão do João)
- Ah-ah-ah... (em compasso e movimentos rápidos, para cantar a Machadinha-versão-Expensive-Soul).

No espectáculo de variedades para a família, que ele adora por ser o centro das atenções, mostramos os símbolos das marcas de automóveis e ele aponta quando dizemos as marcas. E é ver os avós e os tios a babar...

Cada dia que passa mais gosto deste filho!

This is the end, my friend.

E as férias acabaram. Não foram bem como eu esperava, culpa ali do S. Pedro que nos anda a pregar partidas que já não têm piadinha nenhuma, mas ainda assim, consegui cumprir os objectivos (que passavam por descanso, algumas arrumações em casa, praia e amigos). Houve de tudo um pouco.
É impressionante a evolução do puto nestas férias: mais palavras novas, mais gracinhas e mais cumplicidade. Adoro este puto. Adoro a minha família.
Missão cumprida (mas não comprida). Estou feliz.

09/08/2011

Once banana, always banana...

Hoje, o meu filho mostrou ser um menino educado e obediente mesmo depois de ter levado uma chapada de mão fechada de outro garoto quando lutavam pelo mesmo brinquedo. Pode ter-se revelado um bocado banana (tem a quem sair, fazer o quê?) mas eu enchi-me de orgulho quando ele foi devolver o brinquedo que ganhou por mérito, com o choro embargado e só porque eu disse para ele devolver. Porque não era dele: era da escola e pertence a todos.
Sei que ele vai sofrer a vida toda por ser assim. Eu sei: eu sou assim. Ainda assim, prefiro ter um filho banana do que ter um filho agressor, egoísta e violento. Quando ele sofrer, tem de certeza um colo se quiser chorar. Eu sei que tem: é o meu.

02/08/2011

O Inverno no Verão.

Lembro-me bem dos dias assim: os dias de chuva no meio das férias. Aquelas férias intermináveis em que ninguém tinha medo do sol e chegávamos a Setembro com o cabelo branco e queimado e a pele morena, tão morena que mais consegui ter. Cheios de primos e primas e tios e pais que iam de voltavam no fim de semana e nos deixavam com os adultos que tivessem conseguido férias, sempre alternados. Nesses dias de chuva, aproveitávamos para descansar em casa. Lembro-me bem da sensação de ter uma manta nas pernas e ver o Dirty Dancing três vezes seguidas e como suspirávamos na última cena do filme como se fosse a primeira vez que o víamos. Ou daquele filme que eu nunca me lembro do nome, com um ruivo giríssimo chamado Keith (desde essa altura que digo que se tivesse um filho estrangeiro, chamar-se-ia Keith). Lembro-me de olharmos pela janela e vermos o céu cinzento, as pingas da chuva. Dos passeios na Peugeot 504 cheia de miúdos até lá atrás, de ir às compras com os tios e escolher os sumos, as bolachas, a fruta que levaríamos para a praia logo que o sol chegasse.
Lembro-me dos dias de frio no Agosto do Algarve, quando a Quinta do Lago ainda era um deserto sem resorts turísticos, todos embrulhados nas toalhas de praia, a jogar à bola ou ao mata. Lembro-me dos passeios na marginal de Sesimbra, quando calçávamos uns ténis e umas meias pela primeira vez em muitas semanas. Lembro-me do vento frio de S. Pedro de Moel, dentros das barracas de praia com listas azuis e brancas. E de comer bolas de berlim. E de como sabia bem o banho quente no final daqueles dias de inverno fora de horas.
O melhor mesmo, era acordar no dia seguinte e ver o sol quente a brilhar outra vez.

29/07/2011

A falta de energia tem vindo a aumentar nos últimas semanas. Se ao início pensei que fosse da sensação de abandono e da falta de pilares do dia-a-dia, agora já começo a pensar que pode ter outra razão, sem que eu perceba qual. Acordar de manhã está a ser um pesadelo. Começo o dia cansada, cheia de dores nas costas, com vontade de chorar e de desistir de tudo.
O dia é passado de forma automatizada, como se de um robot se tratasse. O trabalho já é feito quase sem pensar e há riscos que se correm quando isto acontece. E os erros acontecem. Erros estúpidos, coisas básicas, brancas a meio de um diálogo, esquecem-se coisas que se fizeram há dois minutos, repetem-se as mesmas perguntas acabadas de fazer, a dificuldade de concentração. O déficit de atenção começa a ser preocupante.
O apetite é nulo. Deixei sequer de ter fome. Como mal e pouco e só me lembro que ainda não almocei quando me levanto e começo a ver estrelinhas. O pouco que como são choques calóricos que dão uma sensação de bem estar de meia hora. Depois, começa tudo outra vez: o estômago colado às costas e sensação de enjoo mal olho para a comida.
Passo o dia cheia de saudades do meu filho. O coração fica-me nas mãos quando o deixo no colégio e só volta ao sítio quando o vou buscar. Pensei que este medo irracional passasse nos primeiros meses, mas ele tem quase dois anos e o medo só aumenta. No carro, é raro não pensar em acidentes, em morte, na vida do meu filho se me acontece alguma coisa. Na minha vida, se lhe acontece alguma coisa. Por vezes, o medo que sinto aperta-me de tal maneira o peito que tenho dificuldade em respirar.
À noite, a dificuldade em adormecer. Acordo várias vezes com as dores. Não tenho posição confortável. Vou espreitar o quarto ao lado para ver se o puto está bem. Continua a passar-me pela cabeça acidentes de viação, incêndios. Mando mensagem ao J para saber se está tudo bem. Se ele demora mais que um minuto a responder, outra vez a sensação de pânico a apertar-me o peito. Ainda faltam duas horas para o despertador tocar e já não consigo dormir. E começa tudo outra vez: as dores, a vontade de chorar...

Isto tem sido o meu dia-a-dia e foi relatado num texto sem revisão e escrito em pouco mais de três minutos. A ver se o aperto passa e o sufoco desaparece.

21/07/2011

Para variar,

e porque amanhã estou de folga e não trabalho no fim de semana (já não me lembro do último fim de semana que tive sem trabalhar), o que faz um total de três dias - três - de descanso, aqui vai um miminho:


Alex O'Loughlin, Hawaii Five-0

14/07/2011

Nocturnos de António:

21:00 - vamos para o quarto e dou-lhe um bocadinho de colo. canto uma música ou conto uma história
21:10 - eu saio do quarto deixando-o na cama com duas xuxas e o Kiko
21:11 - começa a chorar de goela aberta
21:20 - farta-se de chorar e começa a cantar
21:30 - percebe que está há tempo demais sozinho, finge que chora e chama o tiúúúú
21:35 - entro no quarto com cara zangada e digo que se ele não adormece, ponho-o a pensar na vida
21:37 - começa a imitar os animais todos do repertório e chama a família toda e todos os personagens do Pocoyo
21:40 - começo a perder a paciência e só me apetece sair de casa
21:44 - começa a murmurar um género de cantilena (mmmm mmmm)
21:50 - eu penso que já adormeceu e vou espreitar para o tapar com o lençol
21:51 - dá pela minha presença (afinal não estava a dormir) e diz "ma-mã? zátá!"
21:52 - saio do quarto pela terceira vez
22 - continuo a ouvir conversa numa língua que ainda não decifrei e ignoro
22:15 - deixo de o ouvir. adormeceu

Uma hora e picos depois, adormeceu.

E isto, parecendo que não, cansa!
Isto de criar laços ou raízes ou o que é, na verdade é uma chatice. Porque todos os dias se cruzam connosco centenas de pessoas das quais não precisamos para nada e mais-valia alguma nos trazem à vida. Essas pessoas parecem uma nódoa ali no fundo das calças: se estiver lá, não faz mal porque ninguém nota, mas as calças ficavam com outro aspecto sem a nódoa. Por mais que lavemos o raio das calças, a merda da nódoa não sai e lá continuamos a usá-las semana após semana até que engordamos (ou emagrecemos, o que depois dos 30 muito menos provável) e acabamos por deitá-las fora.
Já com uma manga é diferente. Ou uma braguilha. Quem é que consegue usar umas calças sem braguilha? Claro que ninguém, a não ser que as calças sejam de elástico mas isso já é complicar muito o meu raciocínio. E depois ainda dizem "ah, e tal, mas uma braguilha só foi para Lisboa e a outra para Aveiro, não foram para a China". E eu pergunto: E??????? De que me serve uma braguilha em Lisboa e outra em Aveiro se as calças estão em Oeiras e eu preciso delas todos os dias ali, a fechar-me as calças e tal?
Todos à fava mais as raízes! É o que é.


P.S.
J. e R.: se eu podia ter-vos arranjado uma metáfora mais bonita aproveitando a conversa das raízes e puxar a coisa para as folhas, as pétalas e coisinhas fofinhas e cheirosinhas? Podia.
Mas não era a mesma coisa.

13/07/2011

R.,

Não penses que vais ficar sem um post só para ti. A verdade é que não sei bem o que escrever porque ainda não quero acreditar no que aconteceu. Todos os dias penso que vou entrar naquele sítio e vais estar lá à espera do intervalo ou do fumício.
Isto está a custar mais do que eu alguma vez imaginei. O resto...
... o resto ficou escrito e preso no limpa-pára-brisas do teu carro.

Miss u.

06/07/2011

Palavras II

Palavras que o meu filho diz:
bebé
mamã
papá
papa
popó (que me irrita, porque ninguém lhe ensinou a dizer isto, mas sim CARRO)
bôlina (assim mesmo, sotaque de leste)- bolinha
bábá - água
ouá - olá
petá - sapato
tuta - xuxa
cócó - para cócó, fralda, sanita e cotonete
eiiii - Elly, a elefanta amiga do Pocoyo que é um estrondo!
pá - pato
ontá? - onde está?
paún - pão
tiú - tio
titi
não
bóbó - Vóvó
abô - Avô
Nina - Mariana
Tita - gato Simão

Ainda sabe imitar: o pato, o cão, o gato, o elefante, o leão, a galinha, o pintinho, a ovelha, a vaca, o Tio Miguel e o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa.
Adora aviões e identifica o meu carro. Pergunta a marca dos carros (apontando para os símbolos) e o preferido é o Wolkswagen.
Além daquelas palavras, não diz mais nada que se perceba e faltam praticamente três meses para fazer dois anos. Percebe tudo o que lhe dizem. Ou é preguiçoso ou é estrangeiro; ainda não sabemos.