Já sei que não devo castrar a veia artística e a imaginação do meu filho. Sim, sou do mais liberal que há no que toca às Artes.
Mas confesso que me incomoda ter o frigorífico cheio de "arte" e a estante dos livros com mais "arte" e até perco a respiração quando penso que ele um dia vai descobrir que as paredes da casa são óptimas para encher com "arte".
Nota mental: esconder o giz e as canetas por mais alguns meses.
1 comentário:
A Dodot resolve. Mete toalhitas nisso. Sai (quase) tudo!
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