31/01/2008
30/01/2008
29/01/2008
28/01/2008
27/01/2008
26/01/2008
Para TI.
Só pra dizer que te Amo,
Nem sempre encontro o melhor termo,
Nem sempre escolho o melhor modo.
Devia ser como no cinema,
A língua inglesa fica sempre bem
E nunca atraiçoa ninguém.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.
Só pra dizer que te Amo
Não sei porquê este embaraço
Que mais parece que só te estimo.
E até no momento em que digo que não quero
E o que sinto por ti são coisas confusas
E até parece que estou a mentir,
As palavras custam a sair,
Não digo o que estou a sentir,
Digo o contrário do que estou a sentir.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.
E é tão difícil dizer amor,
É bem melhor dizê-lo a cantar.
Por isso esta noite, fiz esta canção,
Para resolver o meu problema de expressão,
Pra ficar mais perto, bem mais de perto.
Ficar mais perto, bem mais de perto.
Clã, Problema de Expressão
Nem sempre encontro o melhor termo,
Nem sempre escolho o melhor modo.
Devia ser como no cinema,
A língua inglesa fica sempre bem
E nunca atraiçoa ninguém.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.
Só pra dizer que te Amo
Não sei porquê este embaraço
Que mais parece que só te estimo.
E até no momento em que digo que não quero
E o que sinto por ti são coisas confusas
E até parece que estou a mentir,
As palavras custam a sair,
Não digo o que estou a sentir,
Digo o contrário do que estou a sentir.
O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.
E é tão difícil dizer amor,
É bem melhor dizê-lo a cantar.
Por isso esta noite, fiz esta canção,
Para resolver o meu problema de expressão,
Pra ficar mais perto, bem mais de perto.
Ficar mais perto, bem mais de perto.
Clã, Problema de Expressão
25/01/2008
24/01/2008
Há um ano foi assim.
Este ano é igual mas sem a festa. Fiquei alérgica a festas de aniversário.
Continuo com dificuldade em encontrar o meu lugar neste caminho que percorro, mas já percebi que não é a idade que me vai encontrar. Os dias continuam iguais, as horas, os minutos. As pessoas, os prédios, a cidade. Às vezes, encontro refúgios, mas não passam de ilusões temporais que se desvanecem à primeira contrariedade. E dois dias depois, muitas vezes no próprio dia, fica tudo igual outra vez.
Não vale a pena continuar. Vou acabar por repetir-me e esse não é o meu objectivo.
Hoje faço 31 anos.
23/01/2008
22/01/2008
21/01/2008
20/01/2008
19/01/2008
Carta aos Atrasados:
Não há coisa que me irrite mais do que fazer esperar alguém. Na lista das coisas que me irritam, esta está, provavelmente, em primeiro lugar. Logo a seguir está esperar por alguém. Não me importa esperar se me avisarem ou apenas informarem que estão atrasados. Agora, meus amigos... dizer que estão a chegar quando ainda estão a sair de casa, irrita muito. Dizer que já estão a sair de casa, e não dizer que ainda vão parar no café lá do bairro para tomar o pequeno almoço, irrita imenso! Mais vale ser sincero: digam que ainda estão a sair de casa mesmo que passem já 20 minutos da hora combinada. Assim, já sei que vou ter de esperar mais 15. Digam que estão a sair de casa MAS que ainda vão tomar o pequeno almoço! Assim, já conto com uma espera de uma hora. Eu não me importo de esperar uma hora. Felizmente, ando sempre com o livro e a máquina fotográfica atrás para me entreter. Mas não digam que já estão a chegar, por favor.
Obrigada.
Eu sei que eu é que estou mal e que ninguém vai interessar-se com este meu discurso. A minha Amiga R. nunca consegue chegar a horas e está-se nas tintas para isso. Ela conhece-me e sabe que eu sou assim há uns 10 anos. Mas eu, que tenho o péssimo hábito de chegar a horas a todo o lado, acho uma enorme falta de respeito fazer alguém esperar. Ponto final.
Obrigada.
Eu sei que eu é que estou mal e que ninguém vai interessar-se com este meu discurso. A minha Amiga R. nunca consegue chegar a horas e está-se nas tintas para isso. Ela conhece-me e sabe que eu sou assim há uns 10 anos. Mas eu, que tenho o péssimo hábito de chegar a horas a todo o lado, acho uma enorme falta de respeito fazer alguém esperar. Ponto final.
18/01/2008
17/01/2008
16/01/2008
15/01/2008
14/01/2008
Amanhecer
Cá em casa amanhece-se em tons de azul. Metade da cama permanece fria e intacta, a almofada sem vincos, o lençol dobrado sobre a colcha. A outra metade, aquecida e amarrotada por um sono bruscamente acordado pelo noticiário na rádio. Arrasto o corpo que não quer ceder às obrigações e quer continuar no sonho mesmo sabendo que não passa de um sonho. Debaixo do chuveiro revejo as obrigações, prevejo que o dia de hoje vai ser igual ao dia de ontem e ao dia anterior e ao outro antes desse. Os ombros, os braços, as pernas, as costas movem-se tão automaticamente que já não se sente o cheiro do gel, o quente da água, a espuma no cabelo. A roupa é tirada das gavetas e enfiada no corpo já frio. Depois dos cereais, olho a janela e o dia já vai claro. O relógio diz-me que já vou atrasada e saboreio um café a correr.
Começam assim, todos os dias.
Começam assim, todos os dias.
13/01/2008
12/01/2008
11/01/2008
# 11
Confesso: esta não foi tirada hoje. E foi tirada com o telemóvel. Começa aqui a batota das fotos diárias.
10/01/2008
09/01/2008
08/01/2008
07/01/2008
06/01/2008
Mistura
Encontraram-se no sítio e à hora marcada. Estava um dia cinzento e frio e nem apetecia sair de casa, mas num impulso levado pela saudade, decidiram o reencontro. Apesar de não se verem há tanto tempo, mal os seus olhos se encontraram sentiram um calor a percorrer-lhes a nuca, descer até ao estômago provocando uma gargalhada nervosa e sem nexo. Não foram precisas palavras. Quando deram por eles, estavam enrolados num abraço apertado e num beijo intenso, como quem não beija alguém há muito, muito tempo. Sem pensarem, subiram para casa dela sem que as suas línguas se largassem. O sexo foi cúmplice: os corpos sabiam-se de cor, cada sinal, cada marca estudada e decorada há anos atrás e agora relembrada no pico do prazer. Fizeram amor no silêncio, como no passado o fizeram tantas vezes para que ninguém em casa percebesse, e olharam-se com a mesma paixão de há tantos anos atrás.
Mas o tempo tinha passado e os anos, de facto, atropelam as pessoas sem que elas se apercebam. Depois do sexo, ele vestiu-se e saiu. Ela ficou sozinha.
Ela odeia ficar sozinha depois do sexo.
Mas o tempo tinha passado e os anos, de facto, atropelam as pessoas sem que elas se apercebam. Depois do sexo, ele vestiu-se e saiu. Ela ficou sozinha.
Ela odeia ficar sozinha depois do sexo.
05/01/2008
# 5
04/01/2008
03/01/2008
02/01/2008
Há novidades na Casca.
É uma ideia roubadíssima da Sofia, mas que achei que seria uma boa desculpa para tornar isto mais activo. Uma foto por dia tem o objectivo de chegar ao dia 31 de Dezembro com 366 fotos diferentes e, consequentemente, 366 postas. Além disso, o Pai Natal ofereceu-me a máquina fotográfica que andava a namorar desde Setembro, e tenho de lhe dar uso.
Ignorem a pouca ou nenhuma qualidade das fotos e sintam-se à vontade para comentar.
01/01/2008
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