De manhã, fui buscá-lo e levei-o para a nossa cama. Ficamos os três num abraço bem apertado e cantamos os parabéns. Ele ria baixinho, esfregava os olhos e, de vez em quando, soltava gritinhos nervosos. "Queres os teus presentes?", perguntei. "Sim!". E fui buscar três embrulhos: "este é da Teresinha, este é do Manu e este é dos Papás", expliquei. "Oh, e eu não tenho nenhum??".
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