25/11/2012

Há dias pesados. Tão pesados que mal aguentamos os olhos abertos e a cabeça erguida. Há dias que se passam sem se saber como. Há dias em que apetece escrever um turbilhão de palavras porque sentimos que nesse dia as palavras vão mudar tudo e afinal com um teclado à frente não sai  nada. Há dias que são nada mais que páginas em branco, que vão permanecer em branco, apesar do negro dos dias.
Vou dormir para este dia acabar  rápido.

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