Sou uma mulher bafejada pela sorte. Quem conhece a Casca sabe que nem sempre foi assim. Desde há quase dois anos que posso dizer com todo o orgulho e peito inchado que sou uma mulher de sorte. Não vou aqui dizer as razões porque toda a gente já conhece e tem a ver com uma família fantástica constituída por um filho fantástico e um marido fantástico. Temos uma casa fantástica, vamos ter um carro fantástico e ainda por cima tenho os amigos mais fantásticos.
Então, se é assim tudo tão fantasticamente fantástico, porque é que eu tenho esta nuvem cinzenta colada a mim e uma tristeza pesada e peganhenta que não se vai embora?
Pode ser que seja da chuva.
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