29/12/2015

2015

Odeio balanços. Detesto olhar para trás. Não gosto de perceber o que podia ter sido diferente, onde errei. Não gosto de perceber que errei.
No final do ano mais cruel que já vivi, não olho para trás. Ainda não consigo olhar para a frente. Neste momento, preocupo-me em procurar a armadura que me falta para conseguir enfrentar a realidade. 

Deixei-a arrumada aqui, algures. Eu sei que deixei...

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