30/05/2006

Eu e as P**** das borboletas.

Só não digo aqui as asneiras todas que eu conheço porque a minha Mãe costuma ler a Casca, e ela não sabe que o meu repertório é tão vasto.
Fui passar o fim de semana fora, e quando cheguei tinha a casa cheia de umas borbolotas nojentas e enormes. Eu nunca fui muito nojentinha com insectos. Se não me chateassem, eu também não os chateava. Mas também nunca fui capaz de matar o que quer que fosse maior que uma mosca. Vá, está bem... uma barata. Mas estas borboletas nojentas não só são maiores que uma barata, mas ainda chateiam à brava, porque andam sempre à volta dos candeeiros e as asas fazem um barulho altamente irritante.
Consegui umas cunhas para me matarem três delas, mas ontem à noite e hoje de manhã, fi-lo com as minhas próprias mãos. Ou melhor, com a minha própria esfregona. E o que as cabras que custam morrer?? Os vizinhos deviam achar que eu era doida, porque entre insultos e choro de desespero, ontem houve de tudo até às duas da manhã. E hoje, logo às sete da matina, idem aspas.
Resultado: fui ao Corte Inglês e saí de lá com uma lata de Dum-Dum, um Raid para ligar à parede, e uma vela de cheiro, para pôr a arder quando chegar a casa e as borboletas estiverem todas mortas.

Adoro o calor abrasador. Odeio os insectos que nascem com o calor abrasador.

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