O melhor presente foi, sem dúvida, ter sentido o António pela primeira vez. Mas esse foi um presente antecipado, como que a avisar o fantástico primeiro Dia da Mãe que eu ia ter.
Uma ida à Feira do Livro (grande falha do ano passado por causa do gesso na perna esquerda) e surpresa:

Um livro que andava a namorar desde os 18 anos e que ia lendo aos bocadinho nas breves visitas à Fnac.
Mais tarde, outra surpresa:
E tudo isto oferecido por um marido que nunca esquece.